Saúde Íntima Feminina


Em 2023, a PROCTOCLIN inaugura um setor voltado à Saúde Íntima Feminina. O aparelho de radiofrequência não ablativa, Enygma® da Body Health, vem acrescentar os cuidados que as mulheres merecem.

Ao longo da vida, as mulheres podem sofrer disfunções do assoalho pélvico que é a estrutura responsável pelo suporte dos órgãos pélvicos e por prover continência urinária e fecal, além de servir como intercurso sexual. Incontinências urinária e fecal, dores na relação sexual, desconforto vaginal pós-menopausa são alguns dos exemplos.

Para tanto, dispomos de uma equipe multidisciplinar formada pelas áreas de Proctologia, Uroginecologia e Fisioterapia Pélvica para realizar um diagnóstico mais preciso e planejar o programa de tratamento de forma individualizada. Dentro desse contexto, dispomos de consultas médicas nas especialidades acimas citadas, avaliação urodinâmica, manometria anorretal, avaliação eletromiográfica dos músculos do assoalho pélvico e aparelhos de alta tecnologia, como a radiofrequência íntima não ablativa.

O que é Radiofrequência íntima não ablativa?

É um tratamento baseado em energia que pode ser realizado na vulva e no canal vaginal. A energia eletromagnética penetra no tecido alvo e se transforma em calor, gerando, dessa forma, uma cascata de reações celulares que acarretam melhoras das características desse tecido. Há estímulo de colágeno e elastina local, aumento dos vasos sanguíneos que favorecem melhor nutrição tecidual e lubrificação do canal vaginal.

O termo não ablativo significa que esse procedimento não causa nenhuma lesão no local da aplicação e a mulher pode retornar às suas atividades diárias normalmente, bem como ter relações sexuais.

Quais são as indicações clínicas?

É indicada para mulheres que apresentam dores na relação sexual por secura vaginal ou por uma tensão na região do assoalho pélvico, perda involuntária de urina leve, secura vaginal, fissuras na região do introito vaginal, doenças vulvares como líquen, flacidez na região vulvar e canal vaginal, frouxidão vaginal pós-parto, entre outras. Tratamento alternativo para mulheres que não podem fazer reposição hormonal e sentem os efeitos da pós-menopausa na região íntima (coceira, secura, desconforto ao urinar, etc.).

Quantas sessões são necessárias?

Geralmente o protocolo são de 3 sessões, e o intervalo entre elas varia de 7 a 30 dias conforme indicação médica.

Quem não pode fazer o tratamento?

Mulheres com implante metálico na região pélvica e/ou marcapasso, infecções ativas no local da aplicação, citologia vaginal alterada, câncer em atividade na região pélvica. Para mulheres submetidas à radioterapia pélvica ou braquiterapia, deve-se aguardar 6 meses a 1 ano para iniciar o tratamento.

Quanto tempo dura o resultado do tratamento?

A literatura científica mostra um seguimento clínico de 12-18 meses. Deve-se lembrar que o processo de envelhecimento é contínuo e a perda de colágeno progressiva. Além disso, sintomas locais vaginais pós-menopausa também são progressivos.


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